Mais de 500 quilos de pipocas foram lançados ao mar na costa de Aveiro esta quinta-feira, durante um exercício simulado de combate à poluição denominado «Galeota 2010», promovido pela Marinha Portuguesa.
As pipocas, sem sal nem açúcar, serviram para simular uma mancha de poluição por combustíveis, espalhando-se nas águas do Porto de Aveiro numa mancha cinzenta que fez a delícia de bandos de gaivotas, que acompanharam todos os movimentos das embarcações da Marinha, avança a Lusa.
«As pipocas são um bom simulador do que será o comportamento de uma mancha de hidrocarbonetos nas águas. As pipocas são produzidas sem açúcar e sem sal para não perturbarem o ecossistema e também são boas para testar os próprios equipamentos, sendo utilizadas por vários países com este fim de simulação», explicou capitão de mar e guerra Jorge Silva Paulo, responsável pela Direcção-Geral da Autoridade Marítima.
Voluntários da Universidade Lusófona simularam a limpeza das praias afetadas pela mancha de poluição.
«Muitos alunos estão cá como voluntários para fazer a acção de limpeza e temos também o presidente da Associação de Estudantes como observador deste exercício», afirmou Joaquim Barbosa, professor da Lusófona, para quem o maior mérito do «Galeota 2010» é o de testar os meios das autoridades marítimas.
Joaquim Barbosa partilha da opinião de Jorge Silva Paulo de que as autoridades e a sociedade civil devem estar preparadas para reagir a um eventual desastre, salientando, no entanto, que ninguém está «completamente preparado para enfrentar uma catástrofe de grandes dimensões».
As pipocas, sem sal nem açúcar, serviram para simular uma mancha de poluição por combustíveis, espalhando-se nas águas do Porto de Aveiro numa mancha cinzenta que fez a delícia de bandos de gaivotas, que acompanharam todos os movimentos das embarcações da Marinha, avança a Lusa.
«As pipocas são um bom simulador do que será o comportamento de uma mancha de hidrocarbonetos nas águas. As pipocas são produzidas sem açúcar e sem sal para não perturbarem o ecossistema e também são boas para testar os próprios equipamentos, sendo utilizadas por vários países com este fim de simulação», explicou capitão de mar e guerra Jorge Silva Paulo, responsável pela Direcção-Geral da Autoridade Marítima.
Voluntários da Universidade Lusófona simularam a limpeza das praias afetadas pela mancha de poluição.
«Muitos alunos estão cá como voluntários para fazer a acção de limpeza e temos também o presidente da Associação de Estudantes como observador deste exercício», afirmou Joaquim Barbosa, professor da Lusófona, para quem o maior mérito do «Galeota 2010» é o de testar os meios das autoridades marítimas.
Joaquim Barbosa partilha da opinião de Jorge Silva Paulo de que as autoridades e a sociedade civil devem estar preparadas para reagir a um eventual desastre, salientando, no entanto, que ninguém está «completamente preparado para enfrentar uma catástrofe de grandes dimensões».
http://diario.iol.pt/ambiente/tvi24-pipocas-poluicao-combate-aveiro-marinha/1146393-4070.html
Iniciativa curiosa, mas eu cá sei de um certo "grão de milho arrebentado ao fogo" que já era lançado ao mar...
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